O Fenômeno
No final da década de 1970, principalmente no ano de 1977, extensas áreas da região norte do Brasil e suas respectivas populações enfrentaram uma onda de estranhos fenômenos que apresentavam duas características principais. A primeira tratou-se da observação de luzes incomuns no céu noturno que pareciam se mover de maneira coordenada; já a segunda, que ocorria em menor escala, era descrita pelas populações afetadas como a ação de uma espécie de entidade voadora maléfica e também luminosa capaz de ferir suas vítimas, geralmente através da utilização de um “feixe luminoso” de origem desconhecida. Os relatos indicam que após as vítimas serem atingidas por tal feixe, imediatamente sofriam efeitos físicos que, apesar de algumas variações, geralmente eram descritos como perda de força, paralisia, rouquidão, dor de cabeça, tremor, etc.
O Surgimento do Chupa-Chupa
Diante dos sintomas apresentados, criou-se uma versão popular de que alguma quantidade de sangue ou “energia vital” era extraído das vitimas através do feixe disparado. O “objeto” emissor, que era chamado de “aparelho” por alguns, por outros recebeu o nome de “chupa-chupa” ou simplesmente, “chupa”.
As regiões mais afetadas foram a Baixada Maranhense e a faixa litorânea do oceano Atlântico entre o rio Gurupi, divisor geográfico entre o Pará e o Maranhão e, a baía do Marajó, no Pará. Por motivos óbvios, considera-se que esses dois fenômenos possuem por trás de si os mesmos autores.
A Operação Prato
A Força Aérea Brasileira, que tomou conhecimento dos fatos, enviou militares a campo para investigar as preocupantes notícias que estavam sendo divulgadas; das várias ações empreendidas, a mais notória foi designada pelo nome de “Operação Prato” e tornou-se amplamente conhecida décadas depois. Os militares que alcançaram maior protagonismo dentro das investigações trataram-se do coronel Uyrangê Bolivar Soares Nogueira de Hollanda Lima (na época capitão e principal comandante das operações de campo) e do sargento João Flávio de Freitas Costa (principal auxiliar do capitão Hollanda). Ambos já estão falecidos.
Apesar de meses de investigação por parte dos militares, com vários relatórios e desenhos produzidos, centenas de fotos e alguns filmes, a operação foi encerrada sem que houvesse uma explicação oficial para o ocorrido. Dessa forma, prevaleceu a ideia de que tal fenômeno possui por trás de si uma autoria extraterrestre. Vinte anos mais tarde, o coronel Uyrangê Hollanda deu uma longa entrevista corroborando essa teoria. Apesar disso, entendemos que essa teoria ainda não possui provas conclusivas.
Este tema envolve uma gama de informações muito mais complexas do que qualquer um de nós possa imaginar e, apenas através de uma pesquisa exaustiva, que jamais lhes será oferecida por um único pesquisador ou fonte de informação, vocês se tornarão aptos a criarem suas próprias conclusões. Estudem, reflitam, confrontem. A origem do fenômeno, se terrestre ou extraterrestre, permanece sem identificação.
Nosso Objetivo
Nós, criadores deste site, somos pesquisadores independentes que desde vários anos atrás decidimos investigar esses acontecimentos de maneira objetiva e imparcial. Percebemos que a maior parte das informações disponíveis para o público estão desatualizadas e são redundantes; infelizmente, aliado a isso, todos somos vítimas diárias da divulgação irresponsável de informações inverídicas ou deturpadas.
Dessa forma, desejamos regularmente oferecer aos leitores do site informações inéditas e de qualidade referentes a este fenômeno único e incrível, sempre com a respectiva verificação da veracidade e precisão das informações desde sua origem.
Conheça a equipe do www.operacaoprato.com:
Luiz Fernando: Formado em Engenharia e Matemática. Mora no Rio de Janeiro. Nos últimos 5 anos tem se dedicado exclusivamente a pesquisa dos fenômenos de 1977/78 e a Operação Prato.
Raphael Pinho: Servidor Público. Residente no estado de Minas Gerais e pesquisa a 15 anos o fenômeno investigado pela Operação Prato.
P. A. Ferreira: Formado em Psicologia. Residente em Belém-PA. Interessado em ufologia, especialmente em relatos sobre contatos e abduções.
M. A. Farias: Formado em Engenharia. Natural do estado de São Paulo, atualmente reside em Belém-PA. Pesquisa os estranhos fenômenos ufológicos de 1977 e 78 desde 2008.
Hélio Amado Rodrigues Aniceto: Técnico de Operação Sênior no CNCL da Petrobras Transporte SA. Autor do livro “Corpos Luminosos – Uma operação militar em busca de respostas” e editor do blog “Orbitador”.